Ordem dos Advogados do Brasil quer o protagonismo dos cidadãos no combate à corrupção. A “faxina ética”, um movimento que mobiliza a secção gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil e a ARI (Associação Riograndense de Imprensa) e ao qual se comam gradativamente instituições e cidadãos, “não busca o protagonismo da Ordem ou dos advogados,mas da sociedade, de cada cidadão”, disse ontem a esta coluna o presidente da OAB, advogado Cláudio Lamachia. Ele recorda que, quando do movimento que levou ao impeachment do ex-presidente Fernando Collor,a OAB teve um papel de protagonismo que foi decisivo para alavancar as ações que tiveram o resultado conhecido. Hoje, avalia Lamachia, o momento é outro: enfrentar a corrupção que, nos mais variados formatos, ameaça claramente a democracia do país.
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