A representação do procurador-geral do Ministério
Público de Contas ao Tribunal de Contas do Estado solicitando inspeção sobre
controle de efetividade de servidores do parlamento deve ser vista como a
oportunidade para que seja regulada uma questão que ao longo dos anos vinha
sendo mal resolvida. A cessão de servidores do legislativo para a prestação de
serviços aos partidos,sem dúvida, cria uma desigualdade em relação às demais
agremiações que, por não terem representação no Parlamento, precisam custear
seus próprios funcionários. O que deveria ser a normalidade.
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