O colunista conheceu o
local alugado pela suposta "empresa" que se instalou em São
Lourenço do Sul para, teoricamente, vender cestas básicas "fiado"
mediante pequena entrada - em torno de 30 reais, segundo os
compradores, pessoas humildes - para pagamento do restante da dívida
quando da entrega da segunda cesta básica. O local, uma casa alugada
por temporada, servia de moradia e depósito para dois "funcionários"
da empresa que agora desapareceram. A certeza de que não existe
vínculo eleitoral com as cestas básicas se dará dentro de trinta
dias: se os empregados da "empresa" não aparecerem em São
Lourenço para a cobrança das promissórias e entrega da outra cesta
básica, estará bem evidenciado o interesse eleitoral da
distribuição destes bens.
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