O esquema, segundo consta no inquérito policial, começaria
com o financiamento de eleições. Uma agência de publicidade viabilizaria a
campanha de um candidato a prefeito. Em troca, a empresa seria favorecida em
licitações. Depois de vencer a concorrência, a agência serviria como fachada
para negociações superfaturadas e pagamento de propina.
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