Por mais que se elogie e respeite a participação estratégica da iniciativa privada em muitas parcerias com o poder publico,estaria na hora dos entes públicos tratarem com mais rigor e responsabilidade, a relação custo-beneficio da concessão autorizada à Ecosul na rodovia BR 116,trecho entre Porto Alegre e Pelotas. A relação entre o valor cobrado nas praças de pedágio ao longo do trecho,com os serviços oferecidos, dão ao usuário a desagradável sensação de que existe ali uma desproporção muito grande em favor da concessionária. E, naturalmente em prejuízo do usuário.
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