A propósito,os vereadores do PSOL – Pedro Ruas e Fernanda Melchiona – protagonizaram uma situação que deixou margem à dupla interpretação de suas intenções.Depois de anunciarem publicamente que o PSOL abria mão de uma das vice-presidencias que lhe caberia pelo acordo,nos bastidores, a luta foi para manter o direito à indicação do cargo de confiança de diretor de patrimônio e finanças da casa. Diante da negativa das demais bancadas, exigindo o cumprimento do acordo assinado pelo próprio PSOL,chegou a surgir a surpreendente especulação de que o partido apoiaria o nome da vereadora Maria Celeste (PT) para a vice-presidencia. Esta, em contrapartida, assumiria o compromisso de entregar ao PSOL, a diretoria de Patrimônio. A especulação, felizmente para ambos – o PSOL e a vereadora – não passou de boato. Até porque,se fosse materializada,a maioria da câmara entregaria a vice-presidencia para o PTB,que já tinha pronta a indicação do vereador Alceu Brasinha.
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