Andou bem o vice-Presidente da República Michel Temer esta semana,na recepção ao Vice-Primeiro-Ministro da República Popular da China, Wang Qishan por ocasião da Segunda Reunião da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação. Em meio ao imediatismo da nossa mídia,o contexto estratégico do encontro,bem como o pronunciamento de Temer, não tiveram a repercussão merecida. Temer indicou pontos relevantes,como o fato de que Brasil e China revelaram capacidade de reação rápida e consistente aos efeitos da crise de 2008 e de sua reincidência mais recente, centrada nos países da zona do euro. Outro ponto destacado por Temer, revelou afinidades entre Brasil e China,e – importante – afinidade compl.eta na atuação dele com a presidente Dilma ao destacar que “Durante sua visita de Estado a Pequim, em abril de 2011, a Presidenta Dilma Rousseff registrou as similaridades entre o XII Plano Qüinqüenal chinês e o Plano de Aceleração do Crescimento no Brasil. O Plano Qüinqüenal chinês tem entre suas prioridades a melhoria das condições de vida da população, a busca de maior eficiência energética e o respeito ao meio ambiente, além de elevados investimentos em educação e ciência e tecnologia.”
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