O que vem antes: o ovo ou a galinha? A gratificação,ou o prédio onde será cumprida a tarefa? O dilema esteve na pauta da sessão de ontem da Assembléia. Sem quorum , os deputados não conseguiram votar o veto a uma emenda do deputado Jorge Pozzobon (PSDB) que condiciona o pagamento de funções gratificadas na Superintendencia dos Serviços Penitenciários, ao início dos trabalhos dos servidores em estabelecimento penal que ainda não foi concluído. Pozzobon, que é advogado,contesta o veto do governo,que considera sua emenda inconstitucional: “Só estamos propondo que enquanto não estiver criado o Instituto Penal, não há porque existir a função gratificada. Estamos zelando pelo bem uso do dinheiro público".
Nenhum comentário:
Postar um comentário