domingo, 6 de novembro de 2011

Saúde e segurança

Ziulkoski tem dados que permitem assegurar que,mais que um problema apenas de saúde,o alastramento do crack é fundamentalmente uma questão de segurança: dos municípios ouvidos, 58,5% informaram que a circulação do crack e de outras drogas também tem provocado problemas  na segurança, enquanto 44,6% responderam que o serviço de assistência social  foi afetado seriamente nos municípios. O presidente da CNM, frisou que faltam hoje dados sobre o crack e que a pesquisa ajudará a mostrar a real gravidade do problema. O problema todo,segundo ele, é que a Confederação não tem o poder de implementar políticas contra o uso do crack. Por isso, o objetivo da pesquisa é mostrar a realidade, dando subsídios para o debate sobre a questão. Os dados da pesquisa serão apresentados hoje em Porto Alegre,durante entrevista coletiva na sede da Federação das Associações de Municípios do Estado. 

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