O fato não é novo mas rende mídia em ano eleitoral. Na mesma intenção de formar uma CPI para investigar a saúde no município,a mesma Câmara de Vereadores há um ano, foi impedida,por decisão da 21ª Câmara Cível do Estado em março do ano passado, acatando agravo de instrumento feito pelo vereador Nelcir Tessaro, então no PTB) Em seu pedido, Tessaro argumentava que a assinatura da vereadora Neuza Canabarro (PDT) era inválida, já que quando foi entregue o pedido de CPI, a vereadora atuava como suplente e não como titular. Seria um caso similar ao de agora,com a assinatura do hoje deputado Aldaci Oliboni.
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