Quem ouviu ontem na CPI da Câmara da capital o depoimento do proprietário do restaurante que fornecia refeições para os alunos do Instituto Ronaldinho Gaúcho, dentro do projeto realizado em convenio com a prefeitura, ficou preocupado com uma das mais nossas caras tradições: o fio de bigode. Segundo o comerciante, R$ 70 mil foram fornecidos sem contrato, apenas “no fio do bigode”, dos quais ele só recebeu R$ 50 mil. Agora, ele busca os restantes R$ 20 mil na justiça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário