Quanto à definição do nome do partido que irá presidir a Câmara de Vereadores, tema tratado ontem por esta coluna, Valter Nagelstein sugere um processo de escolha ampliado, que leve em conta não apenas a votação interna da bancada, mas que abra consulta aos vereadores suplentes e ao próprio diretório. E, em caso de empate, sugere que o partido leve em conta critérios, como o tempo de filiação no partido, os serviços prestados ao PMDB pelos postulantes à presidência da Câmara de Vereadores e até mesmo a votação nominal do postulante ao cargo. "O desempate pelo critério de idade não se acha previsto em nenhum documento oficial do partido", lembra o vereador.
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